Natural de Lisboa, o chef preferiu a Cidade Invicta, pela sua actualidade no panorama turistico e, também, pelo fascínio da cidade. O espaço é um edifício do século XIX recentemente restaurado situado na Baixa da cidade.

E é neste lugar histórico, e com a vontade de recuperar as raízes da relação do ser humano com a comida, que nasce este Elemento, “onde o fogo é a base das criações gastronómicas, e o seu o elemento único.

A Lenha, a caruma, a palha, a caruma são os elementos que fazem o fogo e dão vida a uma Carta cujo menu muda semanalmente em função da sazonalidade dos produtos. Sublinha o Chef que aqui "não há cozinhados prévios, tudo é elaborado ao momento".

Tanto no fogão a lenha do século XIX, como no grelhador especial desenhado para o restaurante - ou na zona de brasas que funciona como fumador - todos os ingredientes são tratados com respeito, conservando as sua originalidade e conjugando os diferentes tipos de madeira utilizados. "O eucalipto para acender e ‘temperar’ o forno, e o sobreiro, uma madeira com maior densidade, que permite obter brasas mais intensas e consistentes que conferem sabores diferentes e únicos"

Pequenos produtores nacionais e regionais estão aqui em destaque, desde os ingredientes que utiliza nas suas propostas gastronómicas, como na escolha dos vinhos que compõem a carta do restaurante com manifesta aptencia para pequenos produtores das regiões demarcadas a Norte.

Ao jantar, de terça a sábado, pode optar-se pela carta ou pelo menu de degustação, que todas as semanas promete surpreender, e de quinta a sábado, ao almoço, o Elemento propõe um menu executivo, com entrada, prato, sobremesa e um copo de vinho.